Você sabe a importância de sua empresa ter uma marca extraordinária?
As marcas fazem parte da nossa vida cotidiana tanto quanto o nosso local de trabalho e a nossa casa.
Marcas grandes e duradouras tornam-se ícones – não só das empresas, mas das culturas como um todo. Coca-Cola não é só o logotipo mais reconhecido do mundo, como também se tornou um símbolo do modo de vida ocidental.
Hoje em dia, a marca não é só um repositório de características funcionais, mas também de significado e valor.
Assim como pessoas, as empresas também apresentam uma “personalidade” que as definem e são reconhecidas por essa marca que chamamos de identidade corporativa.
Existem estereótipos nos quais avaliamos e separamos em grupos quase homogêneos as pessoas, que independe de cor da pele, idade, gênero ou condição social.
De forma geral identificamos pessoas através de uma imagem que temos, como por exemplo: executivos, bancários, artistas, professores, consultores, etc.. baseado nestes padrões é que fazemos escolhas de quem irá cuidar de nosso dinheiro, e de quem iremos comprar produtos ou serviços.
A identidade corporativa refere-se como a empresa é verdadeiramente, sua personalidade, as suas histórias, os seus conceitos e valores, é sua essência.
Já a imagem corporativa é como as marcas são vistas, que por conta de valores e preconceitos pessoais, criam expectativas em relação a empresas ou pessoas, que podem ser verdadeiras ou não.
O problema é quando a imagem corporativa não condiz com a identidade corporativa, as expectativas geradas conflitam e causam desconforto, moldando nossas relações sociais com as marcas.
Um logotipo/identidade visual é uma síntese de todas estas características, e é o primeiro contato que os clientes têm com sua empresa, por isto é de suma importância que esta identidade represente a verdadeira essência a ser passada.
Utilizamos a metodologia do estudo das personalidades através dos significados dos arquétipos para construção de marcas, porque através dela é possível identificar e alavancar eficazmente os elementos essenciais, ou “imutáveis” das marcas.
São 12 arquétipos principais para o estudo das marcas: herói, mago, rebelde, aventureiro, sábio, inocente, criador, soberano, prestativo, cara comum, comediante e amante. A construção de um DNA de uma marca é baseada nestes arquétipos para que haja uma perfeita sinergia com o público alvo.
Os criadores das grandes marcas sabem que é preciso se tornar fluente na linguagem visual e verbal dos arquétipos. Por exemplo, as superestrelas da indústria cinematográfica e do entretenimento, e os agentes que administram suas carreiras, compreendem que sua popularidade continua não depende simplesmente da qualidade ou do sucesso dos filmes que estrelam ou da sua visibilidade. Em vez disso, depende de criarem, alimentarem e continuamente reinterpretarem uma identidade ou “significado” único e irresistível.
Madonna vive mudando seu estilo de vida e seu corte de cabelo, mas continua com sua marca de Rebelde extravagante. Dentro e fora das telas, Jack Nicholson é o Fora-da-lei intratável. Meg Ryan e Tom Hanks passam a cada papel que representam o espírito do Inocente ingênuo.
Essas identidades não são apenas consistentes – elas também são irresistíveis. Ame-os ou os odeie, você não consegue deixar de notá-los, não conseguimos deixar de sentir fascínio por quem eles são e pelo que eles implicitamente representam.
Quando você cria uma marca através do branding, ela está baseada em um conjunto de informações: propósito da empresa, voltada para o público alvo X, posicionamento da marca, identidade arquetípica, características que ela deve espelhar, etc. E tudo isso faz com que essa marca tenha um valor agregado, traga credibilidade, criando uma conexão profunda entre a marca e o público.
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